A VERSA está de parabéns e decidimos celebrar como só nós sabemos: sendo O Outro Lado do Lifestyle. Com a ajuda do ChatGPT, começámos por analisar o nosso mapa astral. Descobrimos que somos Touro e tudo fez mais sentido. Trata-se de um signo com uma "forte ligação à qualidade, ao conforto e à beleza". Também "rege o estilo, o prazer visual e os valores sólidos".
VERSA está "feita para durar, para ser desejada e valorizada" e tem "um estilo bem definido" que "aposta em consistência e no bom gosto", nada que já não saibamos, claro. A confiança virá, certamente, de um ascendente como Leão...
Como, este ano, apostamos numa celebração mais discreta fizemos outra questão ao ChatGPT: se a VERSA tivesse um inferno astral, como seria a festa? Provavelmente, ninguém gosta de ler o que de pior pode trazer um novo ano, já nós, por Outro Lado, gostámos (e muito) dessa visão.
Segundo a ferramenta de Inteligência Artificial (IA), a festa seria "uma ópera barroca em pleno colapso emocional, mas em alta-costura". E depois pede-nos para usarmos a imaginação: "num palácio decadente onde o teto de cristal já rachou, mas brilha ainda mais sob luzes douradas".
Durante a noite, as mesas iam estar cheias de "champanhe vintage servido em taças lascadas de propósito e de caviar esquecido em bandejas porque todos estão demasiado ocupados a discutir quem foi realmente o último visionário da moda".
Já no meio da pista estão DJs de renome mundial que tocam "sets proibidos, aqueles que nunca chegaram às semanas de moda porque eram demasiado bons para o sistema". Na lista de convidados estão "estilistas, chefs, artistas e jetsetters", e entre todos os que o Chat convidou, destacamos apenas alguns:
"Tilda Swinton - enigmática, andrógena e que parece sempre saída de um quadro de Caravaggio; Björk - metade musa barroca islandesa, metade entidade alienígena do futuro da música; Marina Abramović - porque é preciso alguém que chore parado durante quatro horas a olhar para estranhos".
Mas também há, naturalmente, nomes nacionais na festa. Como "Maria João Pires - sentada ao piano a tocar Schubert como se estivesse a decifrar o universo a cada nota; Albano Jerónimo - o rosto de um nobre barroco, o tom de voz de um lobo ferido, chega de sobretudo de veludo escuro e a olhar por cima do ombro; Joana Vasconcelos - que talvez tenha trazido a própria taça lascada feita de filigrana e ferro fundido e que deixa o caviar intacto, por questões de estética; Amália Rodrigues (se fosse viva, claro) – a alma da festa. Talvez um holograma dela a cantar Povo Que Lavas no Rio enquanto os convidados choram em silêncio" sugere a IA.
E todos "dançam descalços em mármore rachado, embriagados de excesso e nostalgia". Seria uma festa da qual ninguém ia querer sair porque "no fundo, todos adoram este apocalipse brilhante onde a VERSA reina: uma celebração do erro, do drama, da beleza que nasce da falha".
Quanto ao dress code, o ChatGPT descreve-o com apenas duas palavras: "desastre luxuoso". Isto reflete-se em "alfaiataria cortada a navalha, vestidos com caudas que tropeçam em si mesmos e joias demasiado grandes para serem práticas".
"No inferno astral da VERSA, a vida continua a ser a única verdadeira arte. E mesmo em queda livre, ninguém cairia com mais estilo."