José Castelo Branco sempre foi uma figura controversa. Tanto dá que falar pelos looks extravagantes (e caros), assim como ou pelas múltiplas polémicas, a mais recente, a acusação de violência doméstica por parte da ex-mulher, Betty Grafstein, os dois ainda não oficializaram o divórcio, mas estão separados.
Não tem problemas em mostrar todas as partes da sua vida e, ultimamente, anda a a remodelar o seu apartamento no Upper East Side, em Nova Iorque, Estados Unidos, depois do tribunal confirmar que podia regressar ao local. E, agora, conseguiu ser capa de uma revista norte-americana, a Petit Mort, onde fez umas declarações que nos chamaram a atenção.
Falou da sua vida e, claro, sobre "a sua Betty". Revelou que o seu amor continua a ser "incondicional" e que está a ser "muito difícil não a ver durante mais de um ano". Também aproveitou para falar sobre o seu estilo, as marcas favoritas e do que faz com que alguém seja verdadeiramente elegante. Foi aqui que mencionou algo insólito.
Está tudo "na essência, na atitude, no savoir faire" e, como seria de esperar, "a roupa pode ser uma grande ajuda", começou por explicar. Depois mencionou novamente a ex-mulher. Lembrando que dedicou "mais de 30 anos" da sua vida à sua "querida mulher", o socialite confessou que nos momentos em que Betty precisava de ajuda fazia questão de maquilhá-la e penteá-la, antes de ligar ao 112 (911, nos Estados Unidos).
"Partilhávamos um estilo de vida e de estar, por isso eu punha-lhe o batom, a máscara de pestanas, a base, um, dois, três, depois dava-lhe um toque no cabelo e ligava para o 112", explica.
Continuou a falar da sua polémica relação e afirmou ser um mártir. Segundo o próprio, "um mártir do meu amor. Sou mártir da minha transparência. Sou um mártir da luta contra a hipocrisia".
Não menciona Betty ao falar de arrependimentos. "A única coisa de que me arrependo é o facto de ter sido considerado a ovelha negra da minha família, nomeadamente aos olhos do meu pai." Para terminar deixa algumas frases fortes: "eu sou uma fénix". Garante ainda que vai conseguir erguer-se "cinzas e exibir orgulhosamente as lindas asas".