Ian Griffiths entrou para a Max Mara em 1987, quando participou num concurso da escola, o Politécnico de Manchester. Na altura era um jovem punk rocker inglês sem medo de brincar com a sua própria imagem – o seu herói sempre foi David Bowie, e é fácil perceber porquê. Por baixo da grande elegância dos clássicos, que ele sabe fazer tão bem, sobrevive dentro dele essa energia de revolução.
Nesta entrevista exclusiva para a Versa, Ian Griffiths fala-nos desta coleção mais sexy e decotada, sobre o seu amor ao desenho e ao desfile de moda - e como nasceu esta coleção resort: no dia em que viu um retrato de Natália Correia de Nikias Skapinakis da coleção Gulbenkian e o poder da poetisa arrebatou-o.