Manqi
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Bucket hats, os chapéus que não nos saem da cabeça

Numa prosa de amor aos bucket hats, declaro-me a estes modelos.

Chapéus há muitos, mas como estes não há assim tantos. No início do século XX, o formato balde (que não soa tão bem quanto em inglês) surge na cabeça de pescadores irlandeses como um acessório prático. Claro que, em menos de nada, a moda não lhes desvia o olhar e transforma-os em acessórios essenciais. Nos anos 60, estes chapéus dizem o primeiro olá à indústria e regressam nos 80 e 90 com um twist irreverente, fertilizado pela cultura do hip hop, mais concretamente, pela cabeça de Big Bank Hank, do grupo Sugar Hill Gang, que fica na memória de todos por adotar este acessório em 1979.

E não fosse a moda cíclica, é em pleno século XXI que esta tendência regressa ao nosso guarda-roupa. A começar pelas grandes marcas de luxo, que os introduzem em desfiles, seguidas pelas marcas de fast fashion, nenhuma destas opções não desapontam, bem pelo contrário.

A Prada e a Miu Miu entram na nossa lista, com opções neutras, mas nada aborrecidas. Mas não podemos sair de casa sem espreitar as queridas Mango e Zara, que nos oferecem modelos irreverentes, além da Manqi, uma marca sem género e com muita pinta, cujo logo de um macaco bem zen estampa os já famosos bucket hats, disponíveis em diversas cores.

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