O mundo ficou a conhecê-la pelos seus papeis no Disney Channel, a rampa de lançamento de que Selena Gomez precisava para tomar conta do mundo. E não estamos a exagerar. Depois de se ter estreado em televisão, passou para o cinema e, ao mesmo tempo, construía uma carreira musical. Percorreu o mundo a cantar e pelo caminho foi tocando o coração de todos aqueles que a viram crescer e acompanharam a sua trajetória.
Selena Gomez fez-se ouvir sobre temas como o feminismo, a saúde mental, o empreendedorismo e o seu trabalho filantropo, ajudando assim milhares de pessoas a partir da sua própria experiência. Hoje, aos 30 anos, é seguro dizer que podemos parar e ouvir algumas das lições de vida que Gomez tem para nos contar.
1. Parar e aproveitar o tempo é necessário. E não é preciso sentir culpa de pedir para ter tempo.
“Às vezes sinto que os números não existem... há dias em que parece que tenho 15 anos e outros 40. É estranho, mas as coisas podem mudar tanto em muito pouco tempo e vice-versa. No ano passado, cancelei a minha digressão durante 90 dias e foi a melhor coisa que podia ter feito.”
2. Não há nada mais importante na vida do que a paz de espírito.
“Quando estava a fazer terapia não tinha telemóvel nem redes sociais. Tudo aquilo que me preocupava deixou de me preocupar e eu segui em frente com a minha vida.”
3. A verdadeira beleza levanta a autoestima.
“Estive durante meses no campo e nunca sequer me penteei. E isso ajudou-me a sentir-me mais forte diante de todos os outros.”
4. O amor não é uma dependência.
“É preciso assegurar-nos de que a nossa vida não depende de uma só pessoa. É importante para mim cuidar da minha família e amigos e quero ter a certeza de que isso nunca vai mudar por um rapaz. Quando era mais jovem, era muito impressionável e sentia-me insegura. Agora, quero alguém que contribua com algo para a minha vida, não alguém que me complete.”
5. Aprender a dizer não é essencial.
“Aprendi o verdadeiro poder de dizer não. Sinto-me mais forte quando o digo.”
6. Ser vulnerável não é ser-se fraco
“Sempre senti que era uma pessoa fraca por chorar ou me emocionar. Mas comecei a perceber que a vulnerabilidade é uma grande força.”