Streetstyle Alive dia 1
Coolhunting

Alive and kickin’ em grande estilo

O regresso do festival de verão de Lisboa foi a grande alegria esperada, e a plateia vestiu-se e maquilhou-se para dançar e cintilar noite dentro.

Todos esperavam os The Strokes no palco principal, mas embora Julian Casablancas esteja muito mais solto do que quando tocou de frente para o Tejo na saída do primeiro disco da banda e, anos mais tarde, no Meco, queríamos mais. Já sabemos que as canções são boas, a banda é competente e carismática e sexy, mas o calor a sério, aquela magia, só chegaram depois, com o belga Stromae.

Stromae foi o homem mais bem vestido da noite, em palco, o que já se esperava, mas também o melhor performer. Não só apagou a über coolness novaiorquina dos The Strokes, como facilmente ultrapassou a alegria infantil de Jungle e de War on Drugs, que tiraram a plateia do chão, ainda o sol convidava ao convívio. Mas Stromae pôs-nos a fazer coreografias, a cantar em francês e, no final, a derreter a ouvi-lo encantar a capella. Muito bom.

Do outro lado do recinto, os Modest Mouse lançaram a festa rock, mas os Fontaines D.C é que pegaram fogo à tenda com a sua massa de guitarras e voz muito britânicas e desbocadas, um rock dos sujos e dos bons, mesmo vindo das entranhas e da verdade, como deve ser (tudo na vida). Não descolámos da primeira à última canção e foi unânime, até entre os vários jornalistas de música presentes. 

Entre os dois grandes palcos, a doçura de Eu.cli.des enterneceu e abraço enquanrto o show funky de Da Chick, agora em modo banda, abanou-nos a anca, com a genica e a graça de sempre.

A galeria de imagens de Marisa Cardoso, em cima, confirmam o ambiente de festa.

Evasão

Vamos mergulhar no mundo de Banksy

A exposição “The World of Banksy” leva o irreverente artista de arte pública a um público ainda mais vasto e ainda mais jovem. E espalhar uma mensagem de poesia e revolução.

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