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Jogos Olímpicos: este cão vale ouro, que o digam as ginastas americanas

Depois de Simone Biles ter dado o exemplo ao assumir problemas de saúde mental, este ano a equipa de ginastas americanas contou com uma ajuda muito especial para manter a tranquilidade em ambiente de stresse.

Era a grande promessa da ginástica americana para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, mas Simone Biles surpreendeu tudo e todos não por conquistar novas medalhas olímpicas, mas por desistir da competição, a bem da sua saúde mental.

Passados quatro anos, Simone Biles regressou mais forte do que nunca e voltou a subir ao primeiro lugar do pódio nos Jogos Olímpicos de Paris ao reconquistar a medalha de ouro no all-round, repetindo o triunfo de há oito anos, nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

Mas não foi a única norte-americana a subir ao pódio. Sunisa Lee conquistou a medalha de bronze, provando bem o domínio das norte-americanas, que afinal têm uma arma secreta especial, que as tem ajudado a alcançar os bons resultados.

Chama-se Beacon e, segundo a NBC News, é o primeiro cão de terapia oficial que tem acompanhado as atletas norte-americanas tanto durante os treinos, como nas provas. Além de as ajudar a ultrapassar o cansaço, o golden retriever de quatro anos tem sido uma grande ajuda para lidar com o stresse e a ansiedade provocados por vários dias de competição ao mais alto nível.

A aposta partiu da U.S.A. Gymnastics e faz parte dos esforços da organização para transformar a cultura tóxica do desporto. Beacon já é tão popular como as próprias atletas e até tem a sua própria conta de Instagram e Sunisa Lee chegou a partilhar no Instagram um agradecimento pela ajuda no primeiro dia de competição.

 

 

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