Dirty Dancing, 1987
Design e Artes

Dirty Dancing: 35 anos depois, a sequela está a ser preparada

Que (I’ve had) The Time Of My Life comece a tocar, porque vamos ter a oportunidade de voltar ao universo de Dirty Dancing.

Num momento ou outro das nossas vidas, já todos tentamos recriar a emblemática dança final do Dirty Dancing – 90% das vezes, sem sucesso algum. Este é um daqueles filmes que ficou na memória de quem era adolescente nos anos 80, de quem não perde um musical e de quem adora uma história de amor.

"Embora o Dirty Dancing original tenha sido sempre um dos meus filmes favoritos, nunca imaginei que iria realizar a sequela", começa por explicar Jonathan Levine, o realizador contratado para dirigir este novo capítulo, em comunicado. “Mal posso esperar para colaborar com Jennifer [Grey, que na versão original interpreta Frances ‘Baby’ Houseman] para levar esta bela história de verão, romance e dança a uma geração de novos fãs. E aos de longa data, prometo que não vamos arruinar a vossa infância. Enfrentaremos a tarefa com sofisticação, ambição e, acima de tudo, amor.”

"Prometo que não vamos arruinar a vossa infância." Jonathan Levine

Jennifer Grey é até agora o único nome do elenco original que está envolvido na sequela, mas Levine adianta que há possibilidade de outros elementos se poderem juntar. Não foram avançadas mais informações sobre o enredo, apenas que se espera que o filme chegue ao grande ecrã em 2024.

Após o lançamento, em 1987, Dirty Dancing tornou-se num sucesso mundial e, segundo a Lionsgate, é o filme mais vendido do estúdio. Emile Ardolino realizou este romance que segue uma jovem que se apaixona por um instrutor de dança, Jonny Castle. Mas, como em todos os bons filmes, há um entrave ao amor. Neste caso é o pai da jovem Frances que se opõe à relação amorosa.

Não só de romance se fez este filme, foi, aliás, uma trama disruptiva para a época abordando o tema do aborto e do classicismo. Além disso, em bilheteira o filme rendeu perto de 214 milhões de dólares e ainda arrecadou um Óscar de Melhor Canção Original com (I’ve had) The Time Of My Life, de Bill Medley e Jennifer Warnes.

Enquanto esperamos por mais detalhes, resta-nos aprender, de um vez por todas, a coreografia final deste clássico da sétima arte.

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