Top Gun: Maverick
Design e Artes

O regresso de Top Gun é um regresso à adolescência

A espera terminou, é hora de rumar às salas de cinema portuguesas e ver Top Gun: Maverick.

Há 36 anos, em 1986, quando Top Gun se estreou nos cinemas depressa se tornou num sucesso comercial. Tom Cruise estava nos seus anos dourados de galã de Hollywood, a narrativa do filme era simples e cruzava amor, paixão, rivalidade e muitas sequências de ação. Portanto, uma equação de sucesso.

Fast forward, estamos em 2022 e a indústria da sétima arte está mudada. Mas as formulas de sucesso continuam as mesmas - shout out para os eternos românticos e para os apreciadores e de sequências de ação estonteantes. E é isso mesmo que este filme nos vai entregar - desta vez sem duplos, sim porque em 1986 Tom Cruise ainda usava duplos, hoje como todos sabemos é o próprio que faz todas as cenas de ação.

O regresso de Top Gun: Maverick está a dar que falar pela grande promoção que está a ser feita. A estreia mundial teve lugar na base naval de San Diego, onde o passadeira vermelha foi estendida no porta-aviões USS Midway. Já no Festival de Cinema de Cannes, que decorre até ao próximo dia 28 de maio, Tom Cruise recebeu uma Palma de Ouro de três ovações. Houve tempo ainda para uma pré-estreia em Londres, no London Royal, e uma outra em Tóquio.

Como se tudo isto não fosse suficiente, espera-se que o primeiro fim de semana renda 180 milhões de dólares - este filme está pronto desde 2020, mas os produtores, incluindo Tom Cruise, decidiram esperar que a pandemia estivesse controlada para que as pessoas fossem em massa às salas de cinema para ver o regresso do piloto Pete Maverick à tela cinzenta.

Semanas agitadas que deixam todos em euforia para receber um filme que marcou uma geração e promete marcar a próxima. Para nós, só o facto de termos o ator principal de volta à farda e óculos Ray-Ban já quase nos chega.

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