Louis Vuitton, Paris. Fotografia: Getty
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Quando arte e gastronomia não chegam, a Louis Vuitton promete um hotel

O destino é claro e as promessas são imensas. Vestir Louis Vuitton não é suficiente e a casa francesa investe numa experiência com tudo a que temos direito.

O sector do luxo tem vindo a ganhar gosto por divulgar as marcas através de experiências nas mais variadas áreas e o objetivo parece claro: conquistar mais e novos públicos. A estratégia tem sido implementada por grandes casas, como foi o caso da Dior, com a abertura da sua galeria de arte, e como é agora o caso da Louis Vuitton, que abre um destino culinário e cultural. A francesa lançou a LV Dream em Paris, uma instalação de arte que não esquece a gastronomia, com a possibilidade de, imagine-se, desfrutar de uma chocolataria, beber um café e, claro, passar por uma loja de souveniers.

Mas não ficamos por aqui. A Louis Vuitoon vai aventurar-se na hotelaria, se tudo correr como planeado. A marca de luxo pretende transformar a sua sede corporativa em Paris num hotel "dentro dos próximos cinco anos", segundo o CEO, Michael Burke.

Numa entrevista recente à Women's Wear Daily, Burke explicou que a sede de Paris, situada perto da famosa ponte Pont Neuf, vai sofrer uma remodelação maciça. Para além de um hotel, o espaço em expansão irá também albergar a maior loja Louis Vuitton do mundo.

E não sabemos se as mudanças ficam por aqui, já que estamos a falar de um prédio com 36 mil impressionantes metros quadrados. Com destino marcado para qualquer área, o que não falta é certamente espaço para mais (e melhor).

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