Desmaquilhantes Dior
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Saiu hoje a nova geração de desmaquilhantes Dior e a Versa já os experimentou

O mês do verão começa com uma novíssima linha de desmaquilhagem que tem a leveza - e a eficiência -que imaginamos ser o futuro. Com o selo de conhecimento da grande casa Dior e a pureza de um jardim de nenúfares. Nós fizemos o teste do algodão.

A intensa vida que levamos, ainda mais se for urbana, deixa os seus vestígios diários. A maioria dos desmaquilhantes elimina as impurezas, mas quantas vezes temos de ir à segunda ou terceira volta de discos de algodão? E quantas vezes nos deixam uma sensação de gordura ou um toque pegajoso e desconfortável, e a máscara de pestanas teima em deixar-nos com olhos de panda?

A poluição enche a nossa pele de metais pesados como o mercúrio, o níquel ou o alumínio, entre muitos outros com nomes impronunciáveis. Todos os dias. A oxidação que provocam, não só danifica o ADN como altera a barreira hidro-lipídica da pele, isto é, a qualidade que esta tem de reter água naturalmente e a sua própria gordura de proteção contra os agressores externos, seja a poluição, os raios UV ou os nossos maus hábitos. E ao ser alterada a sua saúde e estrutura, a pele fica mais exposta aos agressores externos e, por consequência, a um envelhecimento prematuro.

Limpar o dia do rosto é dos passos mais importantes da rotina de beleza diária. É mesmo o primeiro passo para a tela, que é a nossa pele, ter condições para depois receber os tratamentos de cosmética e, a seguir, a maquilhagem. A Dior que já cá anda há muitos anos, primeiro na moda e depois na cosmética, e não sabe fazer nada mal ou por meias medidas, lança hoje três produtos que pertencem claramente a uma nova geração de eficiência, que elimina as impurezas e respeita a integridade da pele. Nós experimentámos e confirma-se.

Assim, depois de já ter lançado o gel de lavagem com água On/Off, e que tem sido um sucesso, chegaram às nossas mãos três novos produtos: o leite, a água micelar e, sempre o mais difícil no teste do algodão, o desmaquilhante de olhos.

O leite é cremoso e muito confortável, o preferido das peles mais desidratadas, secas ou já com sinais de idade, espantou-nos principalmente a sua textura suave e apetecível, que tem a magia da cera de jasmin. E uma qualidade rara: depois do algodão desaparecer, só fica a sensação de conforto e limpeza, sem a sensação de colar ou engordurar.

A água é particularmente purificante, até pela natureza da sua textura, e além de limpar com uma eficiência impressionante, promove uma leve hidratação muito rara neste tipo de águas que tendem sempre a repuxar um pouco a pele.

O desmaquilhante bi-fásico, isto é água e óleo que misturamos antes de aplica-lo nos olhos e lábios, é o mais impressionante. Não só limpa em profundidade – mesmo – e sem deixar a pele frágil destas zonas irritada ou sobrecarregada, como uma leveza rara, que lhe vem não só do extrato de nenúfar, e da água de flor de milho, mas dos seus óleos, de espuma de prado e de jojoba, que têm a capacidade de retirar a maquilhagem com maior pigmentação como se não se passasse nada.

Na base desta coleção está uma composição de 96% de ingredientes naturais. Entre eles destaca-se o nenúfar colhido num jardim de que a Dior cuida, literalmente, para aplicar na sua cosmética, o jardim Latour-Marliac. O nenúfar tem uma qualidade purificante espantosa. Consta que foi uma das primeiras flores a existir na terra e tem altas capacidade para desintoxicar a água e os seres vivos que o rodeiam. Assim, a ciência Dior leva-o a juntar forças aos mecanismos que a nossa pele possui para se auto-desintoixicar, através dos receptores AHR que existem nas células da nossa pele. Os nenúfares dão-lhes mais 43% de força, segundo a Dior. E a marca ainda criou um mecanismo em laboratório em que, para além desta razia, a sua fórmula desfaz outros clientes indesejados da pele quando nos vamos deitar, como a maquilhagem, os filtros UV ou o natural sebo e transpiração do dia. Juntou ainda à fórmula uma água de milho que suaviza a pele, mesmos as mais sensíveis. Gostamos de ler que a Dior sempre se interessou pelas capacidades de resiliência das plantas – temos, de facto, muito a aprender com elas.

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