O que acontece ao nosso mundo quando, de repente, as luzes se apagam? Foi a pergunta que fizémos ao Chat GPT para entender melhor este grande apagão que, até agora, sabemos ter afetado a Penísula Ibérica, através de relatos nas redes sociais. Entre algumas preocupações anotadas, a Inteligência Artificial explica o que pode estar na origem, as consequências... e não perde para ver o copo meio cheio.
Num instante, percebemos como dependemos de coisas tão simples como carregar o telemóvel, abrir a porta automática do prédio ou pagar aquele café com cartão. Sem internet, sem Netflix, sem GPS — e para muitos, sem café fresco logo pela manhã. Um verdadeiro detox tecnológico… à força e intimidante.
Aquí en twitter a ver si se entera una de que coño pasa con la luz en la península ibérica mientras se me descongela todo lo del congelador#apagón pic.twitter.com/uznj0o8EUE
— Lady L ✨ (@LaFisgoneadora) April 28, 2025
Mas o que causa um apagão tão grande?
"Existem várias explicações possíveis: um problema técnico, como uma falha nas grandes linhas elétricas; fenómenos naturais, como tempestades solares; ou até, teorias mais sombrias, como ataques cibernéticos a infraestruturas críticas. Mas, independentemente da origem, uma coisa é certa: a rede elétrica é como um jogo de dominó. Quando uma peça cai, o resto pode seguir atrás, rapidamente."
Como se volta a acender um país?
"Ligar novamente a eletricidade a um país inteiro é um processo mais delicado do que se imagina. Não basta carregar num interruptor gigante.
Primeiro, é preciso encontrar centrais elétricas capazes de arrancar 'sozinhas' — algo chamado Black Start. Depois, a eletricidade vai sendo restaurada pouco a pouco: primeiro hospitais, centros de emergência, depois as grandes cidades, e só depois os bairros e negócios. Se alguém tentar ligar tudo ao mesmo tempo, há risco de nova queda!"
Chat GPT ressalva o melhor de um apagão... para os que gostam (ou precisam) de ver o copo meio cheio
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O céu estrelado: Sem luzes artificiais à noite, muitos podem ver um céu absolutamente deslumbrante — como há décadas não se via em zonas urbanas.
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Silêncio: Sem ruído eletrónico, as cidades ficam estranhamente silenciosas. Ouve-se o vento, o som dos passos, as conversas de varanda para varanda.
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Momentos offline: Jogos de tabuleiro voltam a sair das prateleiras e vizinhos que nunca tinham falado podem trocar lanternas e histórias.