Mafalda de Castro | Fotografia: Instagram
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Mafalda de Castro sobre tendência de café: "Melhor do que o garoto que nos davam nos anos 90"

Por um lado, a tendência para reduzir o café na vida adulta, por outro, a moda de introduzir café aos bebés. Mas não ao estilo dos anos 90, como recorda Mafalda de Castro.

O café é mais do que uma bebida, é um hábito ou um vício para muitos. Ainda que agora muitos adultos tentem  reduzir o consumo de café, há quem não o dispense. Que o diga Mafalda de Castro.

"Durante a gravidez só bebi um. Agora, porque tenho dormido pouco, já estou em dois, mas tento que isso não aconteça muitas vezes. No máximo, o que pode acontecer é beber um descafeinado ao final da tarde. Porque adoro mesmo o sabor do café, ou seja, não bebo café só para ter energia, amo mesmo o sabor", diz à VERSA no evento de lançamento das novidades de café para o sistema Nescafé Dolce Gusto NEO.

À gama lançada em janeiro em conjunto com a nova máquina mais sustentável e tecnológica juntam-se agora os cafés NEO Espresso Buondi Original, NEO Espresso Sical e NEO Espresso Decaffeinated, tendo este último chegado então em boa hora para Mafalda. 

"Fiquei super contente com esta novidade, porque eu reformei as minhas outras máquinas e só tenho esta e estava a fazer-me falta", diz. 

Mas café não é só coisa de adultos, é também de crianças. Tem crescido uma tendência de café para bebés e crianças chamada babyccino, uma espécie de cappuccino para os mais novos, feito apenas com leite e espuma ou leite e uma pequena quantidade de café sem cafeína ou cacau. 

Será esta uma boa ideia para o Manel, filho de Mafalda e Rui Simões?

"Acho o babyccino engraçado, porque na minha altura bebíamos um garoto muito, muito clarinho e o babyccino parece-me um bocadinho melhor do que o garoto que nos davam nos anos 90. O babyccino pode ser assim uma boa opção. E eles adoram", diz. 

O café faz parte das memórias de infância de Mafalda de Castro, mas não tanto do cheiro a café acabado de fazer em casa. Café é, para a apresentadora e digital influencer, sair à rua. 

"Café não me faz muito lembrar casa, porque na minha família sempre tivemos o hábito de ir beber fora. Ou seja, sair-se de propósito para ir beber café. Acho que é uma coisa muito portuguesa ir beber café de manhã, depois de almoço ou às vezes à noite no verão. É mais aquela coisa do sair. Sempre fiquei contente por ir só ao café. Portanto, acho que é mais essa a memória que me traz o café", remata. 

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