De Paris a Londres, a Lady Dior protagoniza uma verdadeira odisseia visual, revelada sob o olhar magnético e poético da fotógrafa Brigitte Niedermair. As imagens criadas para esta nova campanha celebram não só a elegância intemporal da carteira, mas também o vínculo único entre a Maison Dior e duas das capitais da moda mundial.
Começamos em Paris, berço da Alta-costura e cidade do coração de Christian Dior, onde Lady Dior é captada diante da Torre Eiffel. Uma justaposição delicada entre o monumento e a carteira, numa harmonia com o canage — o emblemático padrão acolchoado da peça. A composição é um tributo subtil ao design arquitetónico da carteira e à essência parisiense.
Mas o cenário muda para Londres, onde a elegância discreta e aristocrática da cidade confere um novo tom, ou uma nova linguagem, se preferirmos. Lembramos que é aqui onde a história da Lady Dior começa — pela mão de Princesa Diana, em 1995 — e onde a carteira exibe o seu charme sem tempo.
Podemos olhar para duas cidades, mas é como se estivéssemos a observar o mundo, ou não tivesse Diana dado a visibilidade internacional que hoje a carteira tem. Lady Dior tornou-se, sem sombra de dúvida, um símbolo de elegância ao redor do mundo.
Até porque, muito mais do que um acessório, esta peça é uma joia de artesanato. Criada nos ateliers da Maison em Itália, cada Lady Dior resulta de um trabalho meticuloso. Sob a direção criativa de Maria Grazia Chiuri, o ícone renasce a cada estação com novas formas, materiais e interpretações ousadas, como a Lady D-Lite ou a Lady D-Joy.
E são, ainda, projetos como Lady Dior As Seen By e Dior Lady Art que permitem artistas do mundo inteiro reinventarem este modelo, transformando-a em obras de arte únicas, que unem o melhor da tradição com a criatividade.
Podemos, assim, dizer que Lady Dior é mais do que moda: é um testemunho da criatividade sem fronteiras de uma Maison que permanece, década após década, aberta ao mundo. E não é isto poético?