O nome de Meghan Markle e do príncipe Harry está por todo o lado e, enquanto muitos falam de um possível divórcio, poucos tomam atenção aos detalhes – e nem estamos a falar da aliança. A peça que poderia confirmar rumores é mesmo o relógio no pulso de Meghan.
Recentemente, a duquesa de Sussex usou o seu relógio dourado Cartier Tank Française, que herdou da princesa Diana e que agora parece esconder um presságio.
É que este relógio passou a ser usado pela princesa após divorciar-se do agora Rei Carlos III, em 1996, trocando-o pelo relógio Patek Philippe que usava anteriormente e que lhe foi oferecido pelo então ex-marido.
Tal como o famoso "revenge dress", os ponteiros do relógio da Cartier marcavam assim novos tempos após o fim do casamento de 15 anos, pelo que se olharmos então para o simbolismo que teve nessa fase da vida de Lady Di e para o facto de Meghan Markle ser vista com este relógio nos últimos tempos, poderia indicar que se aproxima (mais) uma mudança na família real.
Curiosidades à parte, falemos mais detalhadamente sobre o Cartier Tank Française que, na versão dourada custa perto de 24 mil euros. Este modelo surgiu nos anos 90 para completar a família Tank, estreando-se com uma pulseira em metal monobloco, com encaixes curvados e arredondados, mostrador guilloché e algarismos romanos. Em 2022, surgiu uma nova versão que radicaliza a anterior, acompanhada de uma campanha protagonizada pelas estrelas de cinema Rami Malek e Catherine Deneuve, no entanto, este não conquista Meghan Markle.
O relógio que a duquesa traz ao pulso terá sempre outro valor, uma vez que esteve no pulso de Diana e, a confirmar todo o simbolismo de fim de relação, apostamos que somará mais uns cifrões ao seu valor.