Drenagem linfática | Fotografia: Unsplash
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Três dicas para prolongar o efeito das drenagens linfáticas

Estamos na altura do ano em que mais se procuram drenagens linfáticas e não só por uma questão estética. Descobre como manter os resultados.

A temperatura sobe e são inevitáveis as mudanças: o guarda-roupa muda, a alimentação passa a incluir mais frescos, o humor melhora, o amor começa a andar no ar e os cuidados com o corpo aumentam. E começa uma corrida às drenagens linfáticas principalmente por uma questão estética, a pensar no verão, embora também possam ter fins terapêuticos. 

Mas, afinal, o que faz uma drenagem linfática pelo nosso corpo? 

“Muitas vezes, pelo nosso estilo de vida, pela genética, ou por medicação, o nosso sistema linfático fico muito lento e os gânglios, em hipoatividade, ficam com uma atividade mais lenta. Então o que a drenagem linfática vai fazer é ativar a circulação e eliminar as toxinas que o corpo está a reter e não consegue filtrar”, explica à Versa Ana Lopes, responsável pelo projeto de saúde e bem-estar A.L.ma

 

Contudo, é preciso estar ciente de que a drenagem linfática não trata a celulite ou a gordura localizada. “Retenção de líquidos e má circulação são os benefícios mais diretos”, clarifica a massagista.  

A razão pela qual aumenta a procura por drenagens linfáticas na altura do verão deve-se ao calor que suscita situações como o inchaço das pernas e é então que, por uma questão de bem-estar e estética, as drenagens linfáticas assumem o seu papel ao "desinchar o corpo e melhorar a circulação, o que vai automaticamente também melhorar o aspeto da nossa pele", remata Ana Lopes. 

Como prolongar os resultados 

Era extraordinário que uma só sessão de drenagem linfática permitisse alcançar os resultados pretendidos (ainda que haja quem note diferenças após o primeiro tratamento). Mas, conforme está clicamente comprovado, é necessário implementar uma rotina de drenagens durante, pelo menos, dois meses, de modo que “o organismo associe isso como uma nova rotina para estimular os gânglios a trabalhar de forma autónoma”.  

Após implementada a rotina e chegando ao fim dos tratamentos, é então possível manter os resultados alcançados. Ana Lopes deixa três recomendações:

  1. Ingerir muitos líquidos (“o melhor teste para saber a quantidade é ver a cor da urina”, recomenda Ana Lopes);
  2. Fazer uma alimentação equilibrada; 
  3. Evitar cruzar as pernas.  
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