E quando Gwen Stefani nos surge quase irreconhecível e todos falam de possíveis procedimentos estéticos, cabe-nos matar toda e qualquer curiosidade sobre os famosos “fillers”. A cantora pode não nos revelar o segredo da transformação, mas nós vamos desvendar o mistério de alguns destes procedimentos e apostar em soluções menos permanentes. Ready?
Para os que não sabem do que falo, os fillers são uma substância sintética ou natural que se injeta no rosto com o intuito de diminuir as rugas e linhas de expressão indesejáveis, também muitas vezes usados para corrigir pequenas cicatrizes ou dar volume. Por outras palavras, os fillers são substâncias de preenchimento, ou seja, ao contrário do que muitas pessoas pensam - e apesar de se usar muitas vezes para o mesmo fim estético, - estes nada têm a ver com a toxina botulínica (o nosso queridinho botox), já que este último serve para bloquear o movimento do músculo, ou seja, para o “paralisar”.
E se a celebridade das substâncias injetáveis – o ácido hialurónico - nos pode dar os lábios de Angelina Jolie, é natural que seja a atração principal, mas há outros, como o Hidroxilacetato de Cálcio, que dizem tratar das rugas profundas, ou o ácido polilático, que só ajuda a estimular a produção de colagénio, ou até mesmo injeções de gordura – estes dois últimos com resultados mais duradouros.
Claro que qualquer uma destas aplicações têm de ser realizadas em clínicas e com profissionais especializados, a quem pagamos - e bem! Portanto, se não temos o dinheiro de Gwen Stefani e até queremos resultados mais controlados ou menos permanentes, vamos aos produtos que nos ajudam a conseguir.
Na galeria de imagens, encontramos 5 produtos que cumprem o prometido, sem injeções ou possíveis sustos ao espelho.