Ozzy Osbourne | Fotografia: Alex Pantling, Getty
Coolhunting

Ozzy Osbourne morreu, mas este grito irreverente é eterno

Morreu esta terça-feira, dia 22, Ozzy Osborne, o grande pioneiro do heavy metal. Na sua despedida, não fazemos silêncios, celebramos o caos que ele transformou em estilo e em música.

Ozzy Osbourne sofria de Parkinson e morreu esta terça-feira, dia 22, conforme avançou a família. Com a perda do "príncipe das trevas", parte uma era onde o caos era arte e o excesso, filosofia. Ícone de uma rebeldia que nunca pediu desculpas, Ozzy foi mais do que um músico: foi uma lenda que mastigou morcegos e cuspiu convenções.

Com os olhos pintados de loucura e a alma costurada ao som de uma guitarra, ria-se da cara do moralismo sempre que subia a palco e fez do palco um altar profano. Enquanto uns procuravam redenção, Ozzy preferia gritar — desafinado, imortal, impossível de ignorar.

Assim como o seu estilo, que marca uma geração. Nunca foi moda — foi manifesto. 

O espírito irreverente, esse, é eterno e vive em cada nota suja, em cada grito rouco, em cada fã que entende que ser estranho é também ser livre. 

Design e Artes

Gyökeres pronto para mudar? Esta casa minimalista pode fazer esquecer Lisboa

É praticamente oficial. Viktor Gyökeres está de saída do Sporting Club de Portugal e caminho do Arsenal no Reino Unido. Será que encontrámos a casa em que vai viver?

Coolhunting