Casa de banho | Fotografia: Unsplash
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A verdade sobre as casas de banho públicas, de acordo com a ciência

Quantas vezes já pensaste se devias ou não recorrer a uma casa de banho pública? Eis o que diz a ciência sobre a higiene destes espaços.

Seja numa estação de comboios, num centro comercial ou num parque, todos nós já tivemos de recorrer a uma casa de banho pública. E quantas vezes entrámos numa destas casas de banho com uma pergunta em mente: será que é seguro sentar-me na sanita?

Surpreendentemente, essa não deve ser a nossa maior preocupação ao utlizar uma casa de banho pública. Um estudo recente mostra que os assentos das sanitas muitas vezes têm menos microrganismos do que puxadores, torneiras ou botões de descarga – superfícies tocadas repetidamente, muitas vezes por mãos que não foram lavadas.

E há mais um detalhe: ao puxar-se o autoclismo sem tampa, ocorre o fenómeno conhecido como toilet plume. Trata-se de pequenas gotículas que podem conter micróbios e que viajam até dois metros pelo ar. Ou seja, não é só o assento que merece atenção.

Existem várias formas de exposição, entre elas contacto directo com assentos ou puxadores; mãos no rosto; inalação de partículas em casas de banho pequenas ou movimentadas; gotículas da água da sanita que permanecem mesmo após várias descargas.

Resta saber então como podes minimizar os riscos da exposição aos microrganismos. Uma das estratégias é usares papel ou capas descartáveis para cobrir a sanita; fechar a tampa antes de puxares o autoclismo; lavares as mãos com água e sabão durante, pelo menos, 20 segundos; e higienizares o telemóvel e, se possível, não o usares dentro da casa de banho.

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