Ténis Adidas | Fotografia: Instagram
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O que vai ser feito dos Samba e Gazelle? Adidas responde

Estratégia da marca desportiva pretende valorizar estes modelos popularizados em todo o mundo aumentando a sua disponibilidade no mercado mas também tornando-os mais exclusivos.

Os modelos de sapatilhas Samba e Gazelle, da Adidas, são uma das suas maiores fontes de rendimento mas, ao mesmo tempo, está a tentar tomar medidas para garantir que os consumidores em todo o mundo não se cansam destes modelos.

O fabricante alemão aumentou a produção destes dois modelos em 2023. De acordo com o CEO da Adidas, Bjorn Gulden, as vendas aumentaram exponencialmente no ano passado, passando a serem vendidos milhões de pares.

Apesar das preocupações, a Adidas está a explorar a diversificação de modelos de calçado desportivo. Os ténis Campus, mais largos e pensados para a prática de skate, estão a ganhar força, ultrapassando os Samba em alguns mercados. Além disso, a marca planeia dar uma nova força às vendas das Superstar em 2025, tendo lançado recentemente uma versão de 200 dólares em colaboração com o designer Edison Chen.

Além disso, a Adidas pretende manter a relevância dos Gazelle e dos Samba através de colaborações de edição limitada, como é o caso  dos Gazelle Y-3 de, desenvolvidos pelo criador japonês Yohji Yamamoto.

Esta abordagem estratégica de escassez aumenta a desejabilidade, reforçando as margens e o prestígio da marca, tática também adotada pela Nike de forma a afirmar-se neste mercado competitivo.

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