Dávamos tudo (ou quase tudo) por um convite. Nós e muitas celebridades que, apesar da sua notoriedade ou fama, não entram na restrita lista de convidados da Met Gala. A verdade é que a Met Gala não é para todos. E, sim, também não é para nós.
Como já é tradição desde 2005, na primeira segunda feira de maio, este ano dia 1 de maio, o The Metropolitan Museum of Art, em Nova Iorque, recebe as mais influentes personalidades da atualidade e dá-se aquele momento único na passadeira vermelha. Há glamour, há extravagância, há moda como só a moda sabe ser. E há até polémica, como a ideia, para muito infeliz, de Kim Kardashian a usar o vestido com que Marilyn Monroe cantou os “Parabéns” a JFK, no ano passado.
Este ano a Met Gala tem como tema “Karl Lagerfeld: A Line of Beauty”, uma homenagem mais do que merecida e aguardada ao lendário designer de moda e antigo diretor criativo da Chanel, falecido em 2019. Tal como nos anos anteriores o curador do Costume Institute Andrew Bolton é o responsável pela exposição que, segundo a Vogue, não será uma retrospetiva tradicional, e contou neste projeto com a preciosa consultoria de Amanda Harlech, que trabalhou durante anos com o próprio Karl Lagerfeld.
Quanto ao que esperar na passadeira vermelha, a regra deste ano para o dress code é simples: homenagear Karl. Ou seja, toda uma liberdade criativa, mas que deve ir buscar inspiração às criações do designer que para além da marca que criou com o seu nome foi também diretor criativo de Casas como a Chanel, a Fendi ou a Chloé. E para anfitriões da gala já se conhecem alguns nomes como Penélope Cruz, Michaela Coel, Roger Federer, Dua Lipa e claro Anna Wintour.
E voltando ao tema convite, a guest list é top secret até à noite anterior. É regra, é tradição. É naturalmente toda uma estratégia de marketing que faz da Met Gala um dos eventos mais aguardados do ano. Por isso, resta-nos esperar pela noite das noites. E que Anna nos acene com um convite.