Futah | Fotografia: D.R.
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Há 10 anos que a Futah faz da "toalha de praia um acessório relevante"

Já passaram 10 anos desde que a Futah e as suas inconfundíveis toalhas de praia nasceram. Um dos co-fundaodres fala-nos do passado, do presente e do futuro.

A Futah tornou-se uma marca querida dos portugueses, depois de em 2003 mudar a forma como nos estendemos ao sol. Muitos foram os que trocaram a típica toalha em tecido turco por toalhas de estilo árabe, tais como aquelas que três primos e agora sócios na Futah – Mariana Cunha, Catarina Cunha e Ricardo Ramos – viram numa viagem à Tunísia.

Tradicionalmente, são usadas pelos árabes nos hammams e banhos turcos e desde há dez anos que as toalhas 100% algodão e com franjas feitas à mão passaram também a ser levadas pelos portugueses para a praia, cumprindo-se assim o objetivo com que nasceu a Futah.  

“Fazer da toalha de praia um acessório tão relevante como outro qualquer”, revela o co-fundador Ricardo Ramos em entrevista à Versa.  

Ao longo destes dez anos, a marca foi crescendo, nasceu uma loja física e foram lançados novos produtos para contrariar a sazonalidade do negócio, entre os quais meias, chapéus, carteiras e até peças de roupa. A esta última categoria acabam de juntar-se novidades, como uma pequena coleção composta por uma camisa, uma toalha de praia e um par de meias, criadas em parceria com a marca portuguesa Mustique, e ainda toalhas, acessórios e roupa da nova coleção Deserto, desenhada por Alexandra Cruz. 

 

Um pouco do tanto que tem acontecido numa década de Futah é resumido por Ricardo na entrevista completa que te mostramos em vídeo.  

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