A origem exata do vestido babydoll é desconhecida, mas o termo aparece pela primeira vez no romance de 1912, Captain Martha Mary, de Avery Abbott, segundo a historiadora de moda Sarah Collins. A silhueta que reconhecemos hoje também está intimamente associada à lingerie dos anos 30, no entanto, foi no filme Baby Doll, de Elia Kazan, de 1956, que a atriz Carroll Baker arrebatou o mundo com uma peça que ficou para a história.
Naquela época, a estética babydoll rompia com as normas tradicionais da moda do dia a dia, já que estava associada a peças de roupa íntima, e era censurada pelo olhar masculino, mas aos poucos foi moldada, adaptada e reinventada de acordo com as tendências que foram surgindo ao longo dos anos.
Com o passar do tempo, foram surgindo peças irresistíveis e com demasiado potencial para serem usadas apenas dentro de quatro paredes ou em ocasiões específicas. O próprio vestido tornou-se a ocasião, e quem o veste o motivo da comemoração.
Hoje, são vestidos que combinam lindamente com a estética balletcore e coquette, mas são versáteis o suficiente para atender aos gostos de qualquer pessoa. Normalmente, são peças largas e curtas, rendadas, arredondadas, com mangas abalonadas e saias com volume. São um must have, sobretudo no tempo mais quente.
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