Gigi Hadid | Sujit Jaiswal, Getty
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O poder da Índia convida o mundo a falar deste vestido

Não se fala de apenas um vestido, fala-se de uma obra-prima indiana que coloca as atenções sobre Gigi Hadid.

A gala que serviu para inaugurar o Centro Cultural Nita Mukesh Ambani (NMACC), em Mumbai, na Índia, recebeu, este fim-de-semana, ilustres convidados de todos os cantos do mundo. Aqui, celebrou-se o melhor da cultura, dos costumes e da história da Índia, numa festa que não esqueceu o mundo da moda, já que nos dias que antecederam à abertura do NMACC, Mumbai serviu de palco à apresentação da pré-coleção outono Dior 2023, que se celebrou junto a mestres artesãos do Atelier Chanakya, com quem a Casa francesa colabora desde 2016.

E festa que é festa dura mais do que uma noite e conta com uma agenda de espetáculos bem preenchida, num alinhamento de performances, de atuações musicais e teatrais de inúmeros talentos. Um espetáculo que começa logo na passadeira cor-de-rosa, onde vimos desfilar inúmeros nomes sonantes, como Pryanka Chopra, Zendaya ou Penélope Cruz. Mas há sempre um protagonista e, nesta gala, esse papel foi entregue a Gigi Hadid.

 

Tudo por culpa de um vestido, aliás, de um Chinkankari saree, traje típico indiano que representa a riqueza cultural deste país. Uma criação do designer Abu Jani Sandeep Khosla que demorou mais de um ano a ser concluída, com cristais , lantejoulas e fios metálicos bordados à mão. Um trabalho único, já que meticulosamente trabalhado por artesãos em Lucknow, Uttar Pradesh.

Esta criação que mostra a beleza e o trabalho artesanal numa indústria têxtil sem igual no mundo da moda serve de espelho do que viria a ser a segunda noite da NMACC, que brindou os convidados com a grande exposição da inauguração, “Indian in Fashion”, com curadoria do editor-chefe do The World of Interiors, Hamish Bowles, e concebida por Patrick Kinmonth e Rooshad Shroff. Este espetáculo celebrou o impacto multifacetado que o traje tradicional indiano, o artesanato e os têxteis têm tido na indústria da moda internacional desde o século XVIII. Afinal de contas, falamos de um influência que chega às criações de grandes casas, como Coco Chanel, Yves Saint Laurent e, claro, Christian Dior.

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