Nicolas Puech, herdeiro da marca de luxo Hermès, pretende deixar toda a fortuna, estimada em cerca de 10,6 mil milhões de euros, ao seu empregado doméstico. Caso se confirme a sua vontade, detalha o Corriere Della Sera, o empregado receberá uma quantia superior aos bens do rei de Marrocos Mohammed VI ou de mais do dobro do património de Silvio Berlusconi.
O homem de 51 anos de origem marroquina e casado com uma espanhola é o potencial herdeiro de uma fortuna superior ao património do Banco Attijariwafa, o grupo financeiro da família real marroquina.
Apesar da vontade de Puech, de 80 anos, a fundação Isocratre, fundada pelo próprio Puech em 2011 e listada no anterior testamento, pretende impedir que tal aconteça.
A organização não-governamental sediada em Genebra, na Suíça, que se dedica ao combate à desinformação e fake news, quer anular a decisão do herdeiro com base na anulação de um pacto de sucessão.