Agora como embaixadora, e antes como fã dos biquínis, como tem sido a tua relação com a Cantê?
Ainda não fazia parte deste mundo Cantê e já era fã da marca. É a segunda vez que estou a fazer campanha e foi ainda mais especial. Sabia para o que ia e a Cantê já estava comigo de uma forma especial. Já era uma “menina daqui”, com ligação à marca, e queria garantir que tudo corria bem, que a campanha ficava linda.
Gosto mesmo da Cantê, não só porque já era cliente, como pela forma como a marca é comunicada. Se me perguntares o que me faz estar com a Canté – sem falar nos biquínis que são lindos – é a mensagem que a marca passa às miúdas da minha idade. Ainda que isto seja para qualquer idade, há um target muito jovial, que também é muito o meu público, as minhas seguidoras. Por isso, mantém-me neste “mundo” e vai atrás da forma como penso, já que é uma campanha muito natural.
Desta vez, a marca levou-te para um pequeno paraíso no Brasil. Feliz com o resultado da campanha?
Não vejo ali miúdas a posar e vejo corpos verdadeiros. Claro que estão todas muito bonitas e queremos estar bem, mas não há nenhuma pose vulgar e, obviamente, uma campanha de biquínis podia ir por aí. É o que se vê mais e, portanto, uma das coisas que se destaca é a forma como elas gostam de fazer as campanhas, com o bom gosto que têm. E, além disso, é uma marca portuguesa que está a crescer cada vez mais, um orgulho para todos nós. É feita por mulheres para mulheres. E é mesmo um trabalho bonito.
Na escolha de um biquíni, o que é importante para ti? O conforto, o padrão, a tendência?
Hoje em dia, acabamos sempre por ser influenciados pelo que é tendência e as próprias marcas também nos dão isto. Portanto, estamos a comprar roupa que, à partida, é a tendência, pelo menos as marcas que consumo. Procuro muito o modelo para o meu tipo de corpo, mas a verdade é que os biquínis da Canté são muito diferentes, mas assentam muito bem no corpo. Mesmo em fases em que estou menos bem.
A Canté tem agora uma nova linha de biquínis pretos. Fazia falta numa marca tão associada à cor e aos padrões?
Obviamente que os padrões acabam por marcar muito a marca. Vamos à praia e sabemos que aquele biquíni é Canté. Mas faz sentido a coleção dos pretos, porque é uma marca que já tem tanta gente a querer comprar que é importante que chegue a outros públicos, e o próprio público da Canté também quer ver outras coisas. A marca está a acompanhar uma geração que, todos os verões, procura um biquíni e, se calhar, já não vai querer o modelo do ano passado e prefere um modelo que fica sempre bem. Além disso, a linha dos basics é maravilhosa.
Qual das peças da nova coleção foi amor à primeira vista?
O de veludo azul, para mim, é de sonho, assim como o encarnado. Acho que quem tiver estes biquínis na praia vai fazer sucesso. Também gosto de fatos de banho, apesar de as pessoas dizerem que “faz marca”. Mas, muitas vezes, quando passo o dia na praia, vou de biquíni para apanhar um bocadinho de sol e, a meio do dia, troco para um fato de banho para ir a um sunset.