Rui Matos
Rui Matos
Para o Rui é muito mais simples, e interessante, falar sobre outras pessoas, documentários, filmes, músicas, tendências e séries do que falar sobre ele. Mas numa espécie de resumo: lê muito sobre Moda e passa horas a ler perfis - os da Vanity Fair são assim o suprassumo deste género. É feliz quando faz pesquisa e procura novas tendências, artistas, músicas, livros e até mesmo uma receita. Um café pela manhã é tudo aquilo que precisa para conquistar o mundo – ou aquela to do list que escreveu no post it.
O jornalismo passou a ser um desejo depois de se ter deparado com o artigo On Self-Respect, de 1961, da Joan Didion nos arquivos da Vogue. Foi em 2016, no verão desse mesmo ano, que entrou pela primeira vez numa redação, a da Vogue Portugal. Por lá ficou até 2022 e nesse período teve a oportunidade de conhecer mundo, entrevistar designers e artistas emergentes e já cimentados na indústria. Entre todas as entrevistas que já fez, conversar com a Lily Allen foi o momento mais memorável – mas diz ser suspeito, uma vez que é um grande admirador do seu percurso artístico.
Estar na Versa é estar numa constante conexão com aquilo que considera ser uma extensão natural da sua vida.