Kurt Cobain | Fotografia: Jeff Kravitz, Getty
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O espírito do Rock está no "Woodstock dos anos 80" e nas saias de Kurt Cobain

O Dia do Rock é assinalado num palco de uma outra época, mas é a lenda Kurt Cobain que nos traz mais do que música. Ele é moda, é arte e é ativismo num espírito que não cabe num só tempo.

O dia 13 de julho é o Dia Mundial do Rock por culpa de um festival que determinou a data. Em 1985, neste mesmo dia, vivia-se o Live Aid, que contou com os nomes mais marcantes da história da música, como Bob Dylan, Led Zeppelin, Queen, Elton John, David Bowie e tantos outros. Foi considerado o “Woodstock dos anos 80” que, segundo a Rolling Stone americana, colocou quase 2 mil milhões de pessoas a assistirem à transmissão televisiva dos concertos que arrecadaram 40 milhões de dólares para combater a fome na Etiópia.

Mas é também neste dia que uma das figuras mais controversas do universo rock n’roll merece o destaque da Versa, não só por ter dado música a uma cultura, como por ser voz no mundo da moda. Kurt Cobain não era apenas uma estrela do Rock ou a lenda do grunge. Cobain era um ativista do seu tempo que ajudou a moldar uma forma de pensar e destronou convenções.

 

Dentro de saias e vestidos, o cantor fez-se ouvir, entre os olhares reprovadores e os aplausos. Foi um dedo do meio a estereótipos e a tudo o que podia estar de errado numa sociedade machista e de alma retrógrada. Foi um grito de revolta necessário e sem medos, que redefiniu o espírito de uma época. E haverá algo mais rock n’roll do que isso?

 

 

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