Viajar para fazer tatuagens? Sim, e é uma das grandes tendências de viagem de 2023, escreve o Wall Street Journal. E num artigo publicado pela Condé Nast Traveller voltamos a ser confrontados com esta afirmação.
A jornalista Alice Snape explora a chamada tattoo culture através da sua experiência e explica o que pode estar por trás desta tendência que se tem vindo a sedimentar nos últimos anos e deixa recomendações para quem viajar é sinónimo de fazer novas tatuagens.
Alice Snape começa por dizer que tem tantas tatuagens no corpo que já as deixou de contar. “As minhas tatuagens são como a arte que penduro nas minhas paredes e tenho viajado pelo mundo para colecionar as melhores”, conta.
Segundo o artigo da Condé Nast Traveller, uma quarto da população do Reino Unido tem pelo menos uma tatuagem, o que denota o crescimento de uma indústria que durante vários anos foi fechada e acessível maioritariamente a homens.
Depois desta breve introdução, a jornalista deixa algumas recomendações de tatuadores um pouco por todo o mundo que justificam uma viagem ao seu país de origem, como é o caso de Rose Hardy, uma artista norte-americana que divide o seu tempo entre Brooklyn e a Califórnia, conhecida pelo seu estilo surrealista.
Ou de Swani, um tatuador de Seoul, na Coreia do Sul, que tem formação em cerâmica e que usa uma paleta de cores que se inspira na arte da região.
Se quiseres ter uma tatuagem de um destes artistas, uma das escolhas da jornalista é já aqui ao lado, em Londres. Rebecca Vincent, sediada na capital inglesa, é conhecida pelos seus trabalhos que incluem flores, insectos, aves e fósseis.
Ainda na Europa, mais especificamente em Berlim, na Alemanha, podes visitar o estúdio de Guen Douglas, um tatuador que segue um estilo tradicional americano com cores vivas e delineamentos carregados, inspirando-se em grande medida nos movimentos da Arte Deco e Arte Nova.
Podes consultar aqui a lista completa de tatuadores sugerida pela jornalista no seu artigo publicado na Condé Nast Traveller.