Fotografia: reprodução do filme '007 Casino Royale'
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Este crime envolve álcool e uma viagem a França, mas não serás preso

Se uma das mais altas autoridades do mundo do champanhe diz que a forma de degustação do novo cuvée não é crime, parece que estão abertas as portas à desobediência.

Há crimes puníveis por pena e outros puníveis por olhares reprovadores. Do segundo caso sofrem particularmente aqueles que põem gelo num copo de vinho, e mesmo que aleguem estar a seguir a tendência francesa Piscine, que terá surgido por culpa de Brigitte Bardot, dificilmente serão perdoados.

Mas talvez seja altura de os polícias do vinho e do champanhe reverem as leis, porque esse crime não consta no código penal da Veuve Clicquot, maison de champanhe criada em 1772 em Reims, França, e que surge este verão com uma novidade.

Falamos da nova ‘cuvée’, o Veuve Clicquot Rich, um champanhe que é feito para beber numa tarde de verão com calor, com boa companhia e os ingredientes colocados na medida certa no copo para uma melhor degustação.

 

A marca recomenda 10 cl de Veuve Clicquot Rich e três a quatro cubos de gelo, frescura que não anula todas as propriedades do champanhe. A casta principal é a Pinot Noir (50%) e no caso do Rich branco, sobressaem aromas a frutas exóticas (ananás, manga e ameixa amarela), aos quais se juntam a frescura da pimenta e da erva príncipe.

Além do Rich branco, existe também a versão Veuve Clicquot Rich rosé, estando ambos posicionados na categoria dos champanhes doces. Custam €64,90 e em Portugal encontram-se à venda no El Corte Inglés e Garrafeira Nacional.

Que venha o champanhe e o gelo, que ninguém será preso depois de um copo do novo Veuve Clicquot Rich. Crime é não aproveitar o verão. 

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