Uma História de Natal (1983) | Fotografia: IMDB
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As histórias desconhecidas sobre os filmes de Natal que todos vemos

De 'Sozinho em Casa' a 'O Amor Acontece', estes são algumas das histórias de bastidores dos filmes que preenchem o Natal das famílias em todo o mundo.

O Natal está aí e com a sua chegada há um ritual que se volta a repetir, ano após ano: o de assistir aos já clássicos filmes de Natal, como o Amor Acontece, a saga Sozinho em Casa ou Grinch.

Um artigo publicado em 2021 pelo site BuzzFeed revela as histórias por trás de algumas das cenas mais conhecidas deste e de outros filmes clássicos de Natal, como em O Amor Acontece, realizado por Richard Curtis, em que Hugh Grant não queria fazer uma das cenas de dança que se viria a tornar mais conhecida no filme. “Ele estava extremamente rabugento com isso. Queria tanto que a sua parte não fosse falsa; queria sentir que podia ser primeiro-ministro. ... A falha foi a dança, porque não havia maneira de ele conseguir fazer aquilo de uma forma de primeiro-ministro”, disse o realizador citado pela BuzzFeed.

Esta cena, que se viria a tornar famosa, foi filmada apenas no último dia de gravações, já que Hugh Grant se recusou a fazê-la até ao fim.

E se alguém se desse ao trabalho de analisar o que aconteceria no mundo real aos ladrões de Sozinho em Casa? O canal de Youtube Screen Junkies prestou-se ao trabalho e decidiu consultar um especialista. De acordo com as informações veiculadas no vídeo, e citadas pelo BuzzFeed, os Wet Bandits morreriam 23 vezes nos filmes Sozinho em Casa e Sozinho em Casa: Perdido em Nova Iorque, em virtude das lesões infligidas pelo pequeno Kevin McCallister. 

Na rodagem de outro filme clássico, este um pouco mais antigo (1983), Flick, interpretado Scott Schwartz em Uma História de Natal, ficou mesmo com a sua língua presa a um mastro de uma bandeira. 

Schwartz revelou que o mastro da bandeira escondia um dispositivo de sucção, semelhante ao de um pequeno aspirador, que lhe segurava a língua na icónica cena em que lambe um mastro que está congelado.

Michael Caine, por sua vez, decidiu participar em O Conto de Natal dos Marretas (1992) porque nunca tinha feito um filme que a sua filha, à altura com sete anos, pudesse ver. “Nunca tinha feito um filme que um miúdo de 7 anos pudesse ver. Então um homem mencionou os Marretas e eu disse: ‘É isso! Vou fazer isso!’ ... Na altura, era absolutamente perfeito para o que eu queria. Eu podia fazer e a minha filha podia ver. Foi por isso que o fiz. E foi ótimo”, contou numa entrevista à GQ.

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