Minô Babies diversa | Fotografia: D.R.
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Esta marca portuguesa não dá sono, mas ajuda-nos a dormir melhor

Minô Babies nasceu a pensar no sono dos bebés e das crianças, mas também dos pais. Não faltam artigos para facilitar o dia a dia e até para o regresso às aulas.

Ser pai, mãe ou cuidador de um bebé ou criança não é uma tarefa fácil. Há as que comem e dormem lindamente e as que são um verdadeiro desafio e no que toca ao sono, o que podia ser um problema, não tem de o ser. Pelo menos é essa a opinião de Filipa Cortez Cabral.  

"É muito importante que se perceba que o facto dos bebés e crianças acordarem durante a noite faz parte, mas é fundamental que se saiba que existem soluções para minimizar algumas das causas, e que isto não tem que ser um problema”, refere a fundadora do projeto Minô Babies e educadora de infância de formação.  

Filipa Cortez Cabral, fundadora da Minô Babies | Fotografia: D.R. 

O projeto foi lançado em março de 2018 no Kids Market, no Pestana Palace, e online, mas a ideia surgiu bem antes disso.  

“Trabalhava numa escola e enquanto educadora de infância deparava-me diariamente com as dificuldades da sesta e percebia também, pelo comportamento das crianças, quando é que tinham dormido melhor ou pior em casa. Como gosto de criar e tenho um lado muito prático, juntei-me a uma amiga, também ela educadora de infância, e começámos a definir aquilo que mais tarde seria a Minô”, conta Filipa, que está hoje em dia inteiramente dedicada à marca.  

Uma vez que na altura estava no ativo, percebeu então as dificuldades e as soluções necessárias e meteu mãos à obra. Procurou costureiras e fornecedores, até que surgiu o primeiro produto: um saco cama. 

Pode ser colocado nas camas das escolas, nas alcofas e nas camas de grades e é já um dos best sellers da marca, assim como os lençóis envelope, um modelo "dois em um" que mantém as crianças tapadas durante a noite. 

Tal sono de filho, tal sono de pais  

Felizmente, o sono dos bebés e crianças tem vindo a ser um tema cada mais debatido. Segundo a fundadora da Minô Babies, antes “atribuía-se a culpa às cólicas, ao excesso de estímulos antes de irem para a cama, aos pesadelos, a destaparem-se, terem frio, procuravam-se causas, mas pouco se pensava em soluções”.  

E a partir do momento em que surge a Minô Babies, foi possível descomplicar a rotina de sono.

“Apesar de os nossos sacos cama ou lençóis envelope serem usados por bebés e crianças, os pais beneficiam imenso com os resultados, porque se os filhos não acordam, por norma, os pais também não. Todos dormem bem, acordam revigorados, cheios de energia e boa disposição”, sublinha Filipa Cortez Cabral.   

A filha mais velha, na altura com dois anos, acabou por ser a “cobaia” dos produtos da marca, e foi assim que Filipa percebeu rapidamente que podia de alguma forma ajudar outros pais a melhorar a qualidade do sono das crianças em casa e na escola.  

Que produtos existem na Minô Babies? 

Além dos já falados sacos cama (desde €54) e dos lençóis envelope (desde €48), o projeto de Filipa Cortez Cabral tem outro tipo de artigos. Desde os de higiene, nos quais se incluem os lençóis Adeus Fralda (€55) e pijamas (€43,20), até aos produtos on the go, como os sacos cama para carrinho (€58).  

 

Todos os artigos foram desenvolvidos em conjunto com uma terapeuta de sono, que teve um importante papel ao tentar “perceber o impacto que a falta de sono tem nas diferentes faixas etárias, desde os filhos, aos pais, e depois na construção da mensagem e fundamentação da importância de ter um objeto de transição".  

O objetivo da marca é continuar a criar artigos no âmbito do sono, seja ao adaptar os que já existem mas ainda com melhores matérias-primas (mais macias e confortáveis), seja ao criar artigos que simplifiquem o dia a dia.   

A marca tem ainda coleções sazonais, incluindo uma nova de regresso às aulas, com mochilas, porta talheres, protetores de garrafas, lancheiras. Tudo isto é personalizável, tal como outros produtos da marca.

Ainda sobre o futuro, Filipa ambiciona continuar a facilitar a vida em casa e na escola, dando a conhecer o projeto “quer nacional, quer internacionalmente”.  

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