No Ocidente não é habitual comer sopa ao pequeno-almoço, mas, no Japão (e em praticamente toda a Ásia), é a norma, tal como ingerir ovos. Amal Clooney segue o mesmo hábito dos japoneses e não dispensa, logo pela manhã, ovos cozidos ou escalfados e uma bela sopa de algas marinhas, o seu superalimento e supervitamínico de eleição.
Sim, falamos daquelas algas nori que normalmente envolvem o sushi e que podes estar a consumir sem saber que se trata de um ingrediente poderoso, mas há mais variedades desta planta marinha que têm sido consumidas e utilizadas medicinalmente há centenas de anos.
De acordo com a Universidade de Harvard, além do marisco e do peixe, as plantas aquáticas são uma excelente escolha para incluir numa dieta porque fornecem vitaminas, minerais, ácidos gordos ómega-3 de cadeia longa e outros nutrientes essenciais que não se encontram nas proteínas de base vegetal, nem nas de outros animais.
São uma importante fonte de iodo, fornecem ao organismo uma quantidade significativa de ferro, bem como potássio, fósforo, sódio e pequenas quantidades de proteínas vegetais e vitaminas (A, B, C e E) que estimulam o trânsito intestinal. São também uma importante fonte de cálcio, até 10 vezes mais do que o leite, pelo que são também um aliado contra a osteoporose.
Além disso, as algas têm um efeito saciante, são baixas em calorias e ajudam a regular os níveis de glucose no sangue, o que faz com que sejam um dos ingredientes mais recomendados pelos especialistas numa dieta de emagrecimento.
Fornecem ainda uma boa quantidade de fibras essenciais, tornando a digestão mais fácil e orgânica, estimulando a eliminação da gordura acumulada, muito mais do que a maioria dos tratamentos de emagrecimento utilizados pela maioria dos consumidores, revelam estudos.