Há joias. E depois há joias. E as da Wonther são criadas para serem usadas como símbolo da nossa singularidade. “É dar o poder de sermos quem quisermos, uma joia faz-nos lembrar de algo, e queremos lembrar as pessoas que têm o direito de ser elas mesmas, pode ser género ou forma de estar, é trazer essa genuinidade” explica Maria Cunha, uma das fundadores da marca.
Na CUPRA City Garage, a conVERSA sobre Futuro Criativo leva-nos esta semana para o universo da marca portuguesa que se assume ética e sustentável, ao usar ouro e prata reciclados e diamantes sintéticos. Inclusiva e ativista, no último Dia da Mulher, a Wonther lançou uma campanha em que convidava todos a mostrarem o dedo do meio à desigualdade de género que ainda existe no mundo do trabalho. “Queremos inspirar e ser mais do que apenas uma peça de joalharia”, acrescenta a empreendedora.
O próximo desafio está ligado à WEB 3, com uma coleção que se inspira no mundo virtual e se lança no mundo real. Maria Cunha conta-nos tudo nesta conVERSA.