Fotografia: Unsplash
Nécessaire

O que importa é quando dormes e não quanto tempo, diz estudo

Um novo estudo desenvolvido por investigadores da Universidade de Monash, em Melbourne, diz o que precisas de saber sobre as tuas horas de sono.

Investigadores australianos descobriram que a regularidade do sono é um melhor indicador de mortalidade do que a duração do sono.

Especialistas da Universidade de Monash, em Melbourne, analisaram dados de 61.000 participantes do Reino Unido, com uma média de idades de 63 anos,  aos quais foram atribuídas pontuações de regularidade do sono.

Estas pontuações mediam a semelhança dos seus padrões de sono diários, incluindo o sono interrompido, as sestas e a hora a que se deitavam e acordavam. 

O estudo concluiu que as pessoas com a melhor pontuação de regularidade do sono tendiam a viver mais tempo do que as que tinham uma pontuação pior. Outro fator analisado foi o número de mortes dentro do grupo de estudo. Fora dele, houve 1.589 mortes, 377 devido a causas cardiometabólicas e 1.092 devido a doença oncológica.

Um das conclusões a que permitiu chegar foi que a consistência do tempo de sono foi associada a uma redução das mortes por cancro, doenças cardíacas e qualquer outra causa.

No entanto, as pessoas que dormiam mais tempo, até 13 horas, não viviam mais tempo do que as que dormiam menos de sete horas, o que implica que, desde que alguém atingisse as sete horas de sono recomendadas por noite, estava a dormir o suficiente.

As pessoas que dormiam menos de sete horas por noite registaram, de facto, um aumento do risco de mortalidade.

Nécessaire

Estes ténis ajudam-te a correr uma maratona e não é brincadeira

A nova tecnologia de amortecimento dos On Cloudeclipse podem fazer a diferença numa corrida.

Nécessaire