O Rei Carlos III e Camila Parker Bowles | Fotografia: Max MumbyIndigoGetty Images
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Carlos e Camilla têm dois problemas à mesa por culpa do protocolo

Existem as regras do protocolo, comuns em qualquer Casa Real, e depois existem as regras da família real inglesa, onde nunca se come estes dois ingredientes.

Depois da regra que proíbe as crianças de se sentarem à mesa com os adultos, obrigando-as a comer numa mesa à parte, ficámos a saber que a família real britânica tem outras proibições à hora das refeições, mas desta vez relacionada com os alimentos com os quais são confecionados os pratos.

A revelação foi feita pela própria Camilla Parker Bowles num episódio especial do programa MasterChef Austrália, onde revelou que o alho não entra na cozinha. “Odeio dizer isto, mas o alho é proibido”, disse quando questionada sobre os alimentos proibidos na realeza.

Ao que tudo indica, por passarem grande parte do tempo em eventos sociais, não se podem dar ao luxo de ter problemas com mau hálito, pelo que a cebola também está proibida. Mas, desta vez, a revelação foi feita por John Higgins, ex-chef real, que confirmou que não cozinham com alho e cebola.

Além destes dois ingredientes, sabe-se que o Rei Carlos III não almoça e que o marisco é proibido nas viagens e passeios reais, para evitar qualquer tipo de intoxicação alimentar. O monarca também terá terá proibido o uso de foie gras devido à forma como é produzido.

No mais recente banquete de Estado que Carlos e Camilla ofereceram aos imperadores do Japão, no passado dia 25 de junho no Palácio de Buckingham, outro alimento esteve em falta na mesa real: o ananás. Esta fruta tropical nunca ficou ausente dos banquetes oferecidos pela Rainha Elizabeth II, mas desta vez não foi incluída no cardápio real, do qual constavam camarões escoceses, pregado da Cornualha ou ovos de codorniz.

Apesar de não se saber ao certo porque o ananás foi excluído, a decisão pode estar relacionada com o compromisso do Rei com o meio ambiente e a luta contra as mudanças climáticas. Não sendo um produto sazonal ou local, usá-lo em Londres significa deixar uma pegada de carbono desnecessária.

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